• Alguns computadores portáteis do nosso catálogo não incluem sistema operativo; os fabricantes decidem que determinados modelos não o devem ter. Tomam esta decisão por dois motivos: primeiro, porque reduzem o preço do produto ao não incluir uma licença de sistema operativo; segundo porque permite ao comprador decidir qual o sistema operativo que quer instalar, ou inclusivamente, se quer instalar um arranque de múltiplos sistemas operativos, com total liberdade.

  Se quiseres que os nossos técnicos instalem o Sistema Operativo no teu portátil, podes adicionar ao teu pedido uma licença e/ou serviço de instalação e Configuração do Sistema Operativo.

  Este tipo de computadores está pensado para usuários que não desejem pagar por uma licença de Windows que, possivelmente depois, queiram substituir por outro sistema operativo. Não obstante, estes computadores costumam incluir um sistema operativo básico para comprovar que o equipamento arranca e funciona – FreeDos -. Também incluem um disco com controladores de dispositivo para Windows, ou uma pasta dentro do disco duro do computador que os contém. De qualquer maneira, podes fazer o download destes, na página do fabricante. Assim terás as versões mais atualizadas destes controladores.

Normalmente não. Muitos fabricantes de portáteis têm um acordo com a Microsoft para pré-instalar o sistema operativo Windows, nos seus equipamentos e adicionalmente podem inlcuir o Microsoft Office (Word, Excel, Access, Powerpoint) com funcionalidade limitada ou uso limitado a 30 ou 60 dias. Para superar essas limitações, deves adquirir uma licença de Microsoft Office, vendido à parte. Há situações em que os fabricantes não incluem o Office, em absoluto.

O Windows e o Office são produtos comerciais diferentes. Se quiseres incluir o Office no teu portátil, podes adquirir uma licença do produto. Temos em catálogo várias referências com diferentes versões de Microsoft Office.

Há uma possibilidade limitada de converter o sinal emitido por um porto DVI (conector branco ou preto de 24 pines), da placa gráfica de um computador a VGA (conector azul de 15 pines). Isto relaciona-se com o facto do sinal DVI ser digital e o VGA analógico. No entanto, há vários tipos de conexão DVI e um deles é compatível com o veterano standard VGA.

• DVI-D: é a conexão FVI que só emite sinal digital. Os adaptadores DVI → VGA não encaixam fisicamente com este conector e a conversão não é possível.
• DVI-I: é uma conexão dupla, que emite sinal digital e analógica em simultâneo. Dispõe de 24 pines standard e outros 4, no lateral. Estes 4 pines são os que emitem sinal analógico.

O standard VGA está a cair em desuso, apesar de ser tido em conta ainda por alguns fabricantes de monitores. As placas gráficas atuais podem ter um ou dois conectores DVI. Se tiver uma, será DVI-D e não se poderá utilizar adptador; pelo contrário, se tem duas, será uma de cada, e adaptáveis. Quando comprares o teu monitor, assegura-te das conexões que tens para evitar incidências – se tiver só uma entrada VGA, talvez não se possa conectar ao computador -.

O standard DVI é um pouco mais complexo. Se necessitas conhecê-lo com mais profundidade, poderá ser-te útil o seu artigo na Wikipédia.

Os computadores portáteis com o Windows 8 ou o Windows 8.1, já não têm o tradicional autocolante com a chave de ativação do sistema operativo. Os fabricantes, em colaboração com a Microsoft, substituiram-na por uma ativação eletrónica em dois passos. O sistema operativo já vem pré-instalado e com o primeiro passo da instalação já realizado. Quando o utilizes por primeira vez, o teu computador pedir-te-á que termines a ativação através da conexão à Internet. De qualquer forma, mantêm ainda o seu serviço de ativação mediante atenção telefónica – um pouco arcaico mas igualmente efetivo.

Se não ativares a tua cópia do Windows, cada certo tempo, aparecer-te-á uma mensagem a indicar-te que o deves fazer de maneira mais ou menos urgente, alertando sobre a possibilidade que o computador tenha uma cópia ilegal do Windows. O processo de ativação é simples e as instruções são indicadas no ecrã.

Às vezes, não há outra solução que fazer a reinstalação do sistema operativo. Atualmente, os portáteis são como os telemóveis e tablets. No manual de instruções indica-se o procedimento para fazer um reset do computador, repondo os valores de fábrica e deixando-o tal e qual o recebeste. Isto vai exigir a instalação do Windows novamente. Quando o teu computador contacte com os servidores da Microsoft, reconhecerão o teu registo anterior e poderás utilizar o teu computador com normalidade.

Existem várias possibilidades de conversão de HDMI a VGA, ainda que dependendo de qual é a origem e o destino, serão necessários aparelhos diferentes.

É possível encontrar conversores de HDMI a VGA com e sem som. Se escolhes um com som, tem em conta que a conexão VGA só tem imagem e o áudio sai por um conector Jack de 3.5 mm, que poderás conectar a uns auriculares ou colunas com amplificador. Existe a possibilidade de comprar um adaptador para a tomada de HDMI do computador, ou para as tomadas mini-HDMI que têm alguns tablets e outros aparelhos. A conversão, desde o sinal digital HDMI até à analógica VGA, faz-se através de um processo denominado modulação.

Se o que necessitas é projetar uma imagem que o teu computador só pode obter através de VGA, numa televisão que só tem HDMI, também encontrarás adaptadores no nosso catálogo. Estes são um pouco mais complexos já que fazem uma mostra de sinal – o processo complementário da modulação -.

Encontrarás os adaptadores que necessites na nossa secção de Adaptadores de vídeo.

Isto depende do sistema operativo que tenhas instalado. Regra geral, todos os fabricantes dão suporte aos seus componentes mais recentes para o Windows 8 e o Windows 10. Para o Windows 7, fazem-no mas em menos escala, já que pouco a pouco vão abandonando a sua linha de suporte a este sistema operativo, alinhado com o ciclo de vida que a Microsoft estabelece para os seus produtos. 

Controladores de dispositivo

Deves assegurar-te sempre que instales o software controlador de dispositivos da tua placa base e placa gráfica, de acordo com o fabricante:

Placas base

• ASROCK
• ASUS 
• GIGABYTE 
• MSI 

Tarjetas gráficas

• NVIDIA 
• AMD

Falta memória RAM

Se o teu sistema não deteta a quantidade de memória RAM que sabes que compraste, assegura-te de que está corretamente instalada, e que ao iniciar o computador, aparece a quantidade correta na BIOS deste. Para aceder ao programa da BIOS da tua placa, consulta o manual desta. Lembra-te também que para quantidades de memória acima de 4 GB, deves usar um sistema operativo de 64 bits.

Discos duros

Se o sistema não deteta um disco duro, provavelmente precises de o inicializar e/ou particionar. Isto é o que podes fazer a partir do Administrador de discos de Windows, ou bem utilizando um software específico de gestão de unidades de armazenamento. Se ainda assim não aparecer, verifica se o deteta o programa da BIOS da placa base. Se não aparecer, exprimenta ajustar ou substituir o cabo SATA e o de alimentação da unidade. Também podes conectá-lo a outro porto SATA da placa base.

Há uma explicação para isto. Os sistemas operativos para PC’s, medem a capacidade de um disco duro ou qualquer outro dispositivo com esta regra:

1KB = 1.024 bytes
1MB = 1.024KB
1GB = 1.024MB

No seu marketing, os fabricantes utilizam esta outra;

1KB = 1.000 bytes
1MB = 1.000 KB
1 GB = 1.000MB

Há uma ligeira diferença entre estas, já que o marketing arredonda os números para tornar as coisas mais simples:
2.000.000.000.000 bytes (marketing) / 1.024 = 1.953.125.000 KB / 1.024 = 1.907.348 MB / 1.024 = 1.862 GB / 1.024 = 1,82 TB (sistema operativo)

A isto se deve que a capacidade que lê o sistema operativo, não corresponda com a indicada pelo fabricante. Além disto, há outras considerações a ter em conta, como o formato do disco, que por si só ocupa uma parte de espaço, para a sua própria gestão de capacidade de armazenamento.

É uma questão que até há bem pouco tempo, se colocava continuamente. Desde a aparição do Android 4,0 Ice Cream Sandwich, este assunto é menos reclamado, ainda assim vamos explicá-lo. 

Na memória massiva do telefone ou tablet, instala-se o próprio sistema operativo e as aplicações que traz o telefone de fábrica, para funcionar. Para além disso, outra parte desse armazenamento é ocupada por uma imagem do próprio sistema, para o caso de ser necessário fazer um reset aos valores de fábrica. 

Se tiveres um telefone de gama económica, com 4 ou 8 GB de armazenamento, é possível que metade desta capacidade, possas utilizá-la tu mesmo. Com esta gama de aparelhos, é muito recomendável adquirir um cartão de memória para ampliar a sua capacidade. Os fabricantes são muito competitivos e, às vezes, podem entrar nesta gama de preços ajustados, reduzindo a funcionalidade de componentes mais caros, aos imprescindíveis para que o telefone ou tablet funcionem. A memória é um componente caro de fabricar.

Em versões de Android anteriores à 4.0, havia uma complexa organização de partições da memória de armazenamento massivo, que limitava ainda mais o espaço disponível para o usuário. Ainda há alguns modelos – muito poucos -, de telefones ou tablets com esta versão. Os fabricantes, cada vez optam menos por incluir esta versão nos seus aparelhos.

O motivo disto é, normalmente, que não se conectou corretamente o monitor à tomada de vídeo adequada. Se o teu computador tem uma placa gráfica instalada, deves sempre conectar o monitor a uma saída de vídeoda própia gráfica e não a uma da placa base. 

As placas gráficas mais recentes já não têm o famoso conector azul de 15 pinos, conhecidos como VGA. No entanto, ainda é possível encontrar monitores com esse conector para não abandonar o parque de PC, que depende ainda deste. Inclusivamente, muitos fabricantes deixaram de incluir o cabo VGA no pack, substituindo-o por um HDMI, um DVI ou um DisplayPort.

Se a gráfica não tem uma tomada adequada para o cabo que estás a utilizar, seguramente necessitas um adaptador. Não vale a pena conectares um monitor a uma tomada da placa base, já que estas ficam desativadas quando se instala uma placa gráfica.

Se já comprovaste a correta conexão do monitor, então é possível que algum componente não esteja bem encaixado no seu interior ou se tenha movido ao transportar o computador. Pela forma mecânica em que se faz, o ajuste de alguns componentes pode ceder muito levemente, mas o suficiente para que não façam bom contacto. Isto ocorre com os módulos de memória e inclusivamente com alguns processadores. Deves abrir o computador para comprovar:

• Um módulo de memória mal colocado ou com um dano elétrico (normalmente por receber uma descarga de eletricidade estática), impedirá que o computador dê sinal de imagem, mas que arranque sem lançar beeps de alerta por avaria.
• A placa gráfica poderia estar ligeiramente solta do seu contacto elétrico. Acontece às vezes, porque têm dissipadores de calor pesados. Costuma ser suficiente ajustar a placa base com firmeza, mas sem forçar.
• Um processador desencaixado pode provocar este mau funcionamento. É o caso de alguns computadores com processadores AMD, devido ao dissipador de calor que lhes é montado. Este é colado ao processador e pela sua forma e massa, às vezes move-se no transporte e termina deslocando o processador. 
• Um defeito na placa base poderia fazer que o computador se ligue, mas sem dar sinal de imagem, nem avisar com “beeps”. É pouco frequente que isto aconteça, no entanto, é possível.

Se for o caso de qualquer outra opção, e não podes verificar pessoalmente esses detalhes, deverás contactar com o nosso serviço de Atenção ao Cliente.

Na InfoCentro temos o máximo cuidado quando embalamos o teu pedido, para evitar tanto quanto seja possível que se danifique no seu transporte. Por esse motivo, colocamos recheio protetor dentro da caixa, de modo a evitar que componentes mais pesados – como o dissipador do CPU e placa gráfica -, se despredam com um movimento brusco.

Antes de começar a usá-lo, deves retirar todas as proteções que lhe tenhamos colocado e conectar corretamente os periféricos.